30.9.05
OS MEUS BLOGUES - Interrupções (RPS)
O Interrupções é um blogue de visita diária. E não é só por simpatia e amizade.
É que Aristóteles escreve muito bem. Muito, muito bem mesmo. Quem escreve assim, tinha obrigação de escrever mais. Aí está um defeito deste blogue: produção irregular.
Dizem alguns mais próximos que ele é Filósofo por vocação, mas eu penso que o é mesmo de nascimento. Revela-o em alguns posts. Mas descansem: a abordagem de temáticas mais herméticas é sempre feita de modo despretensioso. À imagem do autor.
Por vezes, subliminar, está uma marca ideológica. Por sinal, diferente da minha. Mas é muito mais o que nos une.
Aristóteles revela grande poder de observação, sentido crítico, apurado sentido de humor e memória. Encontro-me no nicho do mercado blogosférico que procura blogues assim.
Se quiserem, espreitem aqui.
É que Aristóteles escreve muito bem. Muito, muito bem mesmo. Quem escreve assim, tinha obrigação de escrever mais. Aí está um defeito deste blogue: produção irregular.
Dizem alguns mais próximos que ele é Filósofo por vocação, mas eu penso que o é mesmo de nascimento. Revela-o em alguns posts. Mas descansem: a abordagem de temáticas mais herméticas é sempre feita de modo despretensioso. À imagem do autor.
Por vezes, subliminar, está uma marca ideológica. Por sinal, diferente da minha. Mas é muito mais o que nos une.
Aristóteles revela grande poder de observação, sentido crítico, apurado sentido de humor e memória. Encontro-me no nicho do mercado blogosférico que procura blogues assim.
Se quiserem, espreitem aqui.
Comments:
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Na verdade, a irregularidade da minha produção blogosférica deve-se mais ao vil metal do que aos isolamentos da vida contemplativa: é que só em casa dos papás há internet! Obrigado, RPS, pelas palavras amigas!
É um magnífico blog, com efeito, o Interrupções. E tem, na verdade, as qualidades e os defeitos que tu apontaste, RPS. Eu acrescentaria apenas mais um: o seu autor gosta de Corto Maltese.
Pelo que já foi dito o blog é de facto extraordinário, para não falar da pessoa que o escreve.
Aristótes já agora deixa que te diga: VAi para casa da mamá!
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