20.4.08
Memória do PREC (RPS)
Apesar de sempre o ter negado, Eduardo Melo Peixoto, o Cónego Melo, falecido este fim-de-semana, foi sempre por muitos apontado como responsável pelo atentado à bomba que, em 1976, vitimou o Padre Maximino de Sousa, vulgo Padre Max, um militante da UDP, e ainda, uma segunda pessoa que o acompanhava, de automóvel.
Sobre o Cónego Melo dizia-se, também, que muitos dos seus próprios correligionários não o gramavam. Talvez por isso se conte a história, segundo a qual, tempos depois da morte do Padre Max, numa qualquer discussão entre várias pessoas, em que uns acusavam o Cónego e outros clamavam pela sua inocência, alguém, assumindo a defesa intransigente do clérigo, atirou: O Cónego Melo não teve nada a ver com o atentado. Ele só benzeu as bombas.
Sobre o Cónego Melo dizia-se, também, que muitos dos seus próprios correligionários não o gramavam. Talvez por isso se conte a história, segundo a qual, tempos depois da morte do Padre Max, numa qualquer discussão entre várias pessoas, em que uns acusavam o Cónego e outros clamavam pela sua inocência, alguém, assumindo a defesa intransigente do clérigo, atirou: O Cónego Melo não teve nada a ver com o atentado. Ele só benzeu as bombas.