4.3.08
RPS, o salvador da Pátria (RPS)
A crise é indesmentível. Não podemos continuar de braços cruzados. Muito menos continuar de braços cruzados a dizer que "isto" está mal. Resolvi, por isso, definir um plano de acção política para salvar a Pátria:
Em primeiro lugar, há que mudar mentalidades. Só assim poderão ser lançadas as reformas necessárias, vencendo a resistência à mudança. Depois, temos que aproveitar todas as janelas de oportunidade, obter novas competências, apostar na seriedade e no rigor, valorizar a exigência e a eficiência, seguir os exemplos de excelência, adoptar boas práticas e criar novas oportunidades.
Começo a ficar farto de dar lições de borla.
Em primeiro lugar, há que mudar mentalidades. Só assim poderão ser lançadas as reformas necessárias, vencendo a resistência à mudança. Depois, temos que aproveitar todas as janelas de oportunidade, obter novas competências, apostar na seriedade e no rigor, valorizar a exigência e a eficiência, seguir os exemplos de excelência, adoptar boas práticas e criar novas oportunidades.
Começo a ficar farto de dar lições de borla.
Comments:
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Oras bolas, RPS, esqueceste-te do principal. É que tudo isso que dizes é muito bonito, mas não passa de treta, se não for o meio que nos permita criar novas sinergias que estejam na base de uma atitude mais proactiva diante dos problemas. É que não nos devemos esquecer que, se não fizermos parte da solução, fazemos parte do problema. Ora, os portugueses já demonstraram serem possuidores de um notável espírito de empreendedorismo que precisa apenas de se libertar do espartilho das burocracias estatistas e estatizantes. Do que precisamos é de menos Estado e melhor Estado.
Do que precisamos é de despedir já, sem indemnização nenhuma, 600 ou 700.000 funcionários públicos, que são eles que impedem o progresso do país.
Infelizmente, falta vontade política aos nossos lídres que são fracos.
Mas não foste só tu, o Van Zeller, o Carrapatoso e o António Borges. Com este pequeno texto, eu também dou o meu contributo inestimável para a salvação e redenção da pátria.
Do que precisamos é de despedir já, sem indemnização nenhuma, 600 ou 700.000 funcionários públicos, que são eles que impedem o progresso do país.
Infelizmente, falta vontade política aos nossos lídres que são fracos.
Mas não foste só tu, o Van Zeller, o Carrapatoso e o António Borges. Com este pequeno texto, eu também dou o meu contributo inestimável para a salvação e redenção da pátria.
pois o problema é que sozinho não consegues nada e se fores a ver com grande parte dos portugas ta td bem o socrastes ate voltava a ganhar e tudo é pk esta msm tudo bem
beijinhos
beijinhos
Muito bem, muito bem! Mas da teoria à prática vai uma longa, negra e sinuosa distância. No país, pessoas com boas intenções, ideias e fome de mudança é o que não falta, pena é que a burocracia e toda uma série de obstáculos não os deixe ir mais além.
Seriedade e rigor são duas óptimas ideias.
A partir daí, tudo o resto andava para a frente.
Parece-me que só falta uma terceira exigência, depois daquelas duas: RESPONSABILIZAÇÃO.
Para que casos bicudos que passam nos tribunais não acabem arquivados, para que a culpa não morra, quase sempre, vergonhosamente solteira. Para que quem prevarica, rouba ou abusa "de grande" não fique escandalosamente impune.
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A partir daí, tudo o resto andava para a frente.
Parece-me que só falta uma terceira exigência, depois daquelas duas: RESPONSABILIZAÇÃO.
Para que casos bicudos que passam nos tribunais não acabem arquivados, para que a culpa não morra, quase sempre, vergonhosamente solteira. Para que quem prevarica, rouba ou abusa "de grande" não fique escandalosamente impune.
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