3.10.07

 

Paranóias (RPS)

José Manuel Delgado, jornalista de “A Bola” insurgiu-se contra Paulo Bento pelo facto deste criticar a arbitragem do jogo da Luz, entre SLB e os leões. Dessa forma, dificultava-se o esforço de aproximação entre presidentes, aproximação tentada num almoço que o diário desportivo promoveu, incentivando os dois "grandes" de Lisboa a uma aliança contra o FCP.
Está visto: os filhos da puta dos portistas são uns paranóicos.

Comments:
Que vergonha!
É triste que um pasquim que se exige imparcial e sério, além de conspirar este tipo de acções ainda as torne públicas. Mais, é triste que dois clubes ditos grandes precisem de se coligar para fazer frente a um rival.
Com tudo o que se tem visto, não sei por que ainda vamos à bola com a bola!
 
Claro, o problema é sempre dos portistas! Temos sobretudo mania da perseguição, além de sermos sempre os únicos corruptos do país, uns bandidos!
 
Vamos lá ver uma coisa, o José Manuel Delgado é alguma coisa nos dois clubes?
Diz um velho ditado japonês «se acreditas em tudo o que l~es mais vale não leres».
 
Agora com mais tempo, passo a explanar o que acho de JM Delgado:

Como jornalista, oscila entre a palhaçada e o óbvio entre o óbvio. Sobre futebol, o que se joga no relvado, é incapaz de duas linhas com interesse. Sobre os bastidores, é tão obviamente sectário que descredibiliza as teses que defende, mesmo que, ocasionalmente, com razão.
[Dito isto, por higiene mental, conviria que RPS tratasse de igual modo os Delgados do outro lado]

Com jogador, foi um bom jogador, valorizado pela boa impresnsa que tinha, derivada do facto de ser filho de um director do Sporting (o que não o impediu de ir para o Benfica) e de se ter licenciado em Direito, enquanto jogava, o que lhe dava aura intelectual.

Quanto à paranoia, ela existe em todo o lado, até onde nãop se espera...
 
Os posts que escreves enquanto adepto do FCP hipotecam a credibilidade que granjeias nos posts que escreves enquanto RPS.
 
Brilhante o último comentário.
Quanto ás alianças, é bom lembrar que não foi Lisboa que alimentou a guerra norte-sul.
 
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