1.8.07
Velha piada (RPS)
Oliveira Salazar e Azeredo Perdigão, advogado e "braço-direito" de Gulbenkian, que viria a lançar e a dirigir a Fundação, mantinham uma relação cordial, mas distante. No fundo, não se gramavam. Salazar sabia das simpatias republicanas de Perdigão e este não deixava de ser (em surdina) crítico do regime.
Antes da inauguração da conhecida estátua que vemos da foto, alguém mostrou a Salazar a maquete da obra. Comentário do Presidente do Conselho:
- O Gulbenkian está bem, mas o Perdigão não está lá muito parecido.
NOTA - O mais recente livro de Jaime Nogueira Pinto, "Salazar - o outro retrato" não está ao nível do autor. Vale por esta história.
Comments:
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A literatura de Funes é mais divertida e à borla.
Embora minta descaradamente não deixa de ter graça.
Embora minta descaradamente não deixa de ter graça.
Se vale por esta história, então está lido ... e foi de graça!!!
Obrigado RPS, por termos poupado uns "tustos"
Obrigado RPS, por termos poupado uns "tustos"
Será difícil escrever sobre Salazar. O livro do Dacosta (que é um imbecil) não está mau, mas onde realmente comecei a ter mais noção da figura foi nos diários e cartas de Franco Nogueira e Marcelo Caetano!
a sério????????
o meu pai esta a ler e eu disse para me emprestar no final sendo assim já vou pensar duas vezes...
o meu pai esta a ler e eu disse para me emprestar no final sendo assim já vou pensar duas vezes...
Olá...a Viagem Medieval começa hoje...
...há por lá uns "fresquinhos" para acalmar os calores deste tempo estranho...
...passa pelo meu cantinho, tenho um convite para ti...
Bjs
...há por lá uns "fresquinhos" para acalmar os calores deste tempo estranho...
...passa pelo meu cantinho, tenho um convite para ti...
Bjs
O "botas" também teve uma percentagem nas piadas da época. Ficou célebre aquela em que Salazar, reforçando o culto do líder típico do ditadorzeco que era, mandou imprimir selos com a sua cara. Os correios portugueses passaram, desde aí, a ter uma quantidade imensa de correspondência devolvida, por falta de selo nas cartas. Quando inquiriu acerca das razões do fenómeno, a resposta dada a Salazar foi esclarecedora: Sabe, sr professor... o mal é que as pessoas cospem do lado contrário!
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