12.6.07

 

Não há pachorra (RPS)

Estava mesmo para fazer um post dando conta de quanto acho odiosas as Marchas de Santo António, com tudo aquilo que representam e significam.
Não estou, contudo, para ler comentários, vindos de pessoas, de norte a sul, para quem qualquer crítica de um tipo do Porto sobre o que quer que seja que tenha um mínimo de relação com Lisboa é sinal de bairrismo serôdio, tacanhez, provincianismo, complexo, pretensões independentistas, ambições de secessão, paranóia, esquizofrenia e similares.
Não há pachorra.

Comments:
A mim também não me dizem nada e nem tenho pachorra para ouvir as vozes esganiçadas a cantarem o seu bairrismo. Mas provavelmente, eles também não têm pachorra para o São João ou o São Pedro… são festas com significado apenas para quem as celebra.
 
Eu tenho (teria) pachorra para o Sto. António - mas sem marchas!
 
Subscrevendo o comment de filipa, faço notar a RPS que o Sto António sem marchas não seria o Sto António... Logo ontem poderias ver o juiz Ricardo Costa sustentar a sua tese sobre sumaríssimos e (pre) anunciar que o FCP vai descer de divisão (se 2+2=4...)
 
A marcha é liiiinnndaaa!!!;)
 
Concordo plenamente, RPS.
Que se fodam as marchas!
 
eu não estive aqui

jocas maradas sem santos
 
As marchas são a prova acabada de duas coisas:
1- que, como povo, somos estutural e irremediavelmente pindéricos;
2- que o povo de Lisboa não se distingue do povo de Forno Telheiro ou da Venda das Raparigas.

Em todo o caso, prefiro as marchas ao Vítor Baía.
 
Eh pá, pois é. A malta atrofia sempre com essas cenas! Fogo!
 
Eu prefiro a Venda das Raparigas, até tem portagem e tudo.
 
No dia das marchas fui de Lisboa para o DESERTO, a sul do Tejo.
É mais tranquilo: sem gente, cidades, hospitais, hotés, escolas...
 
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