22.12.06
Crónica de bem dizer (RPS)
A Câmara do Porto decidiu não conceder tolerância de ponto aos seus funcionários no dia 26. A decisão é da Câmara, mas é também de Rui Rio.
É uma decisão particularmente sensata. E deveria servir de exemplo.
Nem sempre estou de acordo com o presidente da minha autarquia, mas, apesar disso, continuo a pensar que a eleição de Rio, em 2001, foi a melhor coisa que aconteceu à cidade nos últimos 170 anos. Desde o fim do Cerco do Porto.
(roubei o título do post ao meu amigo Funes)
É uma decisão particularmente sensata. E deveria servir de exemplo.
Nem sempre estou de acordo com o presidente da minha autarquia, mas, apesar disso, continuo a pensar que a eleição de Rio, em 2001, foi a melhor coisa que aconteceu à cidade nos últimos 170 anos. Desde o fim do Cerco do Porto.
(roubei o título do post ao meu amigo Funes)
Comments:
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Até podia concordar contigo, mas Rui Rio insultou-nos irremediavelmente com o La Féria.
Nunca perdoei a Nuno Cardoso ter-nos feito passar a vergonha de, no Ano Novo de 2000, termos sido a única cidade do mundo sem direito a fogo de artifício.
Nunca perdoarei a Rui Rio o La Féria.
A minha esperança é que este último prometeu-nos um musical sobre a vida de Sá Carneiro. Espero bem que desempenhe pessoalmente o papel principal e que a cena final conte com a colaboração do Esteves e do Lee Rodrigues.
Nunca perdoei a Nuno Cardoso ter-nos feito passar a vergonha de, no Ano Novo de 2000, termos sido a única cidade do mundo sem direito a fogo de artifício.
Nunca perdoarei a Rui Rio o La Féria.
A minha esperança é que este último prometeu-nos um musical sobre a vida de Sá Carneiro. Espero bem que desempenhe pessoalmente o papel principal e que a cena final conte com a colaboração do Esteves e do Lee Rodrigues.
Ao ler o comentário de cima (funes) já vejo no elenco alguém fardado, com galões dourados...
Há dias em que me sinto cínica, é verdade!
Há dias em que me sinto cínica, é verdade!
Alguém tem de produzir para o país, enquanto os outros dormem depois do Natal!
rs*
(brincadeirinha, viu?)
;o)
rs*
(brincadeirinha, viu?)
;o)
Em resposta ao teu comentário lanço-te o desafio: um e só um ódio de estimação! E aproveitando o post de baixo... "isso dava um post"!!!
Os maus hábitos também se mudam. Acho muito bem, Dr. Rui Rio. Eu também vou trabalhar no dia 26. Não querem trabalhar? Tirem férias como qualquer trabalhador deste páis faz.
toda a gente sabe é que a semana entre natal e ano novo é uma semana onde o máximo que se faz, como diz o caro JMA, é cera!
o que o senhor rui rio vai obter dali é funcionários de trombas a fazer cera!
é uma treta de uma decisão que não merece ser respeitada!
o que o senhor rui rio vai obter dali é funcionários de trombas a fazer cera!
é uma treta de uma decisão que não merece ser respeitada!
NATAL
Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno
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Por um tempo eu vi toda a alegria, que podia o mundo.
Era um Deus Menino, a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
Ea obediência de um homem pra o outro, até matar na guerra.
Foi assim que Deus, ao julgar violada toda a sua lei,
Não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus supremos.
E quando eu me lembro que aquele menino foi tão direfente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho.
Sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo o meu carinho
Esta letra é uma música minha.
Feliz Natal.
Naeno
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