Fado Falado

No estilo a que já nos habituaram, para não destoar.
Há gente com classe.
E há gente da outra.
 

Ontem ouvi o tal Miguel Mendonça dizer que tinha pedido ao seu chefe de gabinete que elaborasse um regulamento de indumentária para entrar no Parlamento Regional. Esse Regulmento não existe, portanto.
O Sr. Mendonça decidiu aplicá-lo antes de ele existir?
Bem, só temos que lhe reconhecer a eficiência e eficácia. A maior parte dos improdutivos funcionários que temos ficam à espera que uma lei entre em vigor, para a aplicar.
 

Funes, desculpe,
vou comentar o seu comentário:
o tal Sr Mendonça será, portanto, um homem à frente no tempo!?!?...
 

a Madeira é uma nação!
 

Caro RPS, mais uma vez um post que eu queria fazer... Resta-me a sugestão ao parlamento da Madeira: obrigar os jornaleiros a usar um chapéu de feltro com um pequeno cartão, preso na fita acetinada, com a inscrição "Press".
 

leio volta e meia uma posta do Ricardo Araújo Pereira sobre o 25 de abril na madeira e o facto de não o terem festejado lá.

com licença, RPS!

diz ele que acha é justo: é bem não festejar uma data que ainda não aconteceu na madeira. e faz um prognóstico: vão pôr um delfim do AJJ, talvez o jaime ramos, a dominar aquilo, depois os militares entram por lá dentro e acabam com o regime.
foi giro!
nós cá no continente gostamos!

e depois pergunta que se o argumento para não se festejar o 25 de Abril é pq já se passaram muitos anos então que sentido faz festejar o natal?????

sobre o assunto:
bah! sejam jornalistas ou não jornalistas, foda-se lá a questão da indumentária!
que seca de gentinha atrasada!!!!
 

ver umas jornalistas em fio dental até era fixe!
 

Qual é o espanto?
Nunca foram a um bar em que o senhor porteiro não deixa entrar alguém porque não está com a indumentária correcta?
As semelhanças são óbvias. Em ambos os estabelecimentos, há quem esteja sob o efeito do excesso do álcool.
 

o m.m. ...na verdade nada tem de fazer...e como na tal ilha o politicamente correcto está conectado com a indumentária....a tal m.m. que não tem cerebro mas craneo....abriu a boca e saíu......pois teria sido melhor vento, mas o calor que se faz sentir é uma merda....e há casos em que até faz paracer moleza + alzeimer....
psst aí em cima a mad não é uma nação, caso contrario a maioria já te sido afogada:)
qto à semelhança entre os dois estabelecimentos, está maravilhosa..pois onde eles andam não entram os outros....opssss
jocas maradas
 

eu sei há erros..mas....
 

O facto é que, até hoje, a minha memória é assombrada com a visão horripilante do AJJ em cuecas... Partindo desta imagem, justifica-se alguma cautela quanto ao vestuário, na Madeira!
 

Há visões que causam traumas e danos irreparáveis no psíquico das pessoas mt suceptíveis!!
 

isto só vai ao estalo... já não há a mais pequena paciência para tanta buçalidade... a madeira devia ser um jardim mas é um poço de merda!
 

opssss simpson ,, o poço de merda....fica onde???????????
e pq haveria de ser um jardim?
tantas perguntas.....sem respostas
 

Correcção: "susceptíveis" (perdão, longe de mim despir as palavras das letras!!! Traumatizante!!)
 

Antes de tecer quaisquer comentários sobre o assunto, devo informar que não sou um defensor do regime do PSD e do Governo da Madeira, que estou em desacordo com muitas situações de governação.Que tenho uma pessima imagem da nossa Assembleia Regional.Logo questões politicas.
Agora no que se refere á vestimenta dos jornalistas, operadores de câmara, fotografos e outros elementos dos orgãos de informação tenho a seguinte opinião.
Todos nós quando estamos em trabalho ( e não só), tentamos estar apresentáveis no nosso contacto com os outras pessoas (colegas, alunos, clientes, etc).Membros da comunicação social relacionam-se permanente com população,com parceiros sociais e particularmente com politicos (grande fonte de informação).
Não é razoável (para ñ afirmar tolerante)que um membro da comunicação social se apresente em trabalho vestido com calças rotas e sujas,com t-shirt esburacada e com nódoas, de sapatilhas (ou até com chinelos),por vezes com pouco cuidados de higiene, para cobrir uma actividade (a parlamentar ou outra qualquer)num espaço que deve ser respeitado ( apesar da porcaria politica que ali acontece por vezes)como outro qualque.Alias, alguém aqui comentou das discotecas que não permitem as pessoas entrarem de sapatilhas, e eu acrescento nem mal trajadas.è ou ñ é verdade.
No que diz respeito ao dr.AJJardim em cuecas.Essas fotos foram tiradas (incorrectamente porque o fotojornalista violou um espaço privado para as obter)nos momentos posteriores a um desfile de Carnaval, em que a pessoa em causa estava á vontade.Mas acima de tudo era o cidadão Alberto João Jardim que ali estava, com todo o seu direito e que devia ter sido respeitado.Naquele momento não era o presidente do governo que ali figurava.E o cidadão tem direito á sua privacidade, ainda mais num espaço privado.
 

O regulamento só agora foi pedido porque alguém não entendeu a mensagem.
Mas jornalistas com barriguinha á vista, peito aberto e de mini-saia não estão proibidas.
Alguém chamou-nos aqui "gente atrasada"??? Lembra-se duma reportagem no "Tal & Qual" que pegou ( numa das ruas de Lisboa),num pedinte andrajoso a quem pediram para ir comer a um restaurante de Lisboa e que foi barrado logo á entrada.E que o mandaram a um banco para abrir conta e que pouco passou da entrada.E quando quis dormir num hotel não tinha cama ao pé da porta, claro.Lembra-se que depois levaram-no a um barbeiro (barba e cabelo), deram-lhe banho, vestiram-lhe um fato,mais um toque com uma mala de executivo e com a nova imagem voltou aos locais que anteriormente fora repelido.
No Restaurante, não só abriram a porta como lhe deram a melhor mesa.
No banco foi o gerente que o recebeu com todo o gosto.
No hotel já timham um bom quarto para passar umas noites.
Conclusão - a imagem conta.E atrasados, desculpe, mas não sou somos.Como em todo o lado há coisas boas e más.Há atitudes correctas ou incorrectas.Mas antes de falarmos, devemos tentar saber sobre o que falamos e ter o máximo possível de informação para errarmos menos.