22.1.06

 

Notas do dia eleitoral, antes do fecho das urnas (RPS)

O pau correu solto em Cabeceiras de Basto. Pelas imagens que vi, a GNR actuou com grande ponderação e frieza, de mãos nuas face a populares de varapau.

Maria Cavaco Silva demorou-se imenso tempo na cabine de voto. O marido foi para a cabine do lado depois dela e saiu primeiro.

Mário Soares não abriu a boca na sua mesa eleitoral. Fez muitíssimo bem, embora pelas más razões. Não o fez por uma questão de princípio ou em cumprimento da lei, mas pelo que aconteceu nas Autárquicas, quando apelou - pateticamente - ao voto no filho, em Sintra.
Nenhum candidato deveria pronunciar-se naquele momento, mesmo que seja para pronunciar as habituais banalidades. No mínimo, fazê-lo contraria o espírito da lei.

Os jornalistas não acompanharam a votação de João Soares. Deviam fazê-lo para verificarmos se ele é, na verdade, um bom filho. Se o é, apelaria agora ele ao voto no pai.

Alberto João Jardim, à saída da sua mesa de voto no Funchal, falou aos jornalistas sobre os males que afectam a República. Retive uma frase: há em Portugal um grande défice de educação.
Que lucidez! Que estadista!

Comments:
VIVAM OS BOICOTES!
ABAIXO CANAS DE SENHORIM!
 
De Alberto João só nos chegam pérolas. Já nos habituou.
 
ahahahah
jocas maradas de lucidez
 
A dra. Maria esteve a desenhar pirilaus nas fotos dos adversários do marido.
 
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