24.1.06
Insuportavelmente chatos (RPS)
Na generalidade das disciplinas científicas, nas variadas áreas do conhecimento e do pensamento, é habitual a existência de diferentes correntes, de diferentes escolas. Dão-nos visões e interpretações diferentes, ora complementares ora antagónicas.
Muitas vezes, essas correntes ou escolas são designadas pelo país de origem do estudioso ou estudiosos. Assim, nas mais diversas áreas, deparámo-nos com a escola britânica, a escola francesa, a escola americana, a escola alemã, and so on...
Tendo por base as minhas (limitadas, é certo) experiência académica e curiosidade intelectual, chego à conclusão de que em qualquer área de estudo a escola francesa é sempre a pior.
A escola francesa gasta muitas palavras para dizer pouco e a escola britânica (ou qualquer outra, mas a britânica mais do que qualquer outra) gasta poucas palavras para dizer muito.
Os franceses são uns chatos.
Os franceses são insuportavelmente chatos.
NOTA: antes de ecrito, este post foi falado, há mais de uma semana, com o amigo Funes que, entretanto, já ensaiou, por aí, em comments, um debate com o amigo Aristóteles.
Muitas vezes, essas correntes ou escolas são designadas pelo país de origem do estudioso ou estudiosos. Assim, nas mais diversas áreas, deparámo-nos com a escola britânica, a escola francesa, a escola americana, a escola alemã, and so on...
Tendo por base as minhas (limitadas, é certo) experiência académica e curiosidade intelectual, chego à conclusão de que em qualquer área de estudo a escola francesa é sempre a pior.
A escola francesa gasta muitas palavras para dizer pouco e a escola britânica (ou qualquer outra, mas a britânica mais do que qualquer outra) gasta poucas palavras para dizer muito.
Os franceses são uns chatos.
Os franceses são insuportavelmente chatos.
NOTA: antes de ecrito, este post foi falado, há mais de uma semana, com o amigo Funes que, entretanto, já ensaiou, por aí, em comments, um debate com o amigo Aristóteles.
Comments:
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Os analíticos para além de chatos têm a mania que são omniscientes. E funcionam como um grande polvo, que procura sufocar tudo o que existe para além deles... Veja-se o exemplo do ensino da filosofia no secundário.
C'est la difference!
C'est la difference!
Não falo pelo RPS. Por mim, sei que sou omnisciente. Mas também, como haveria de não o saber, se sou omnisciente?
No comentário das 9 e 26, eu estava a brincar. É claro que eu sei como haveria de não saber ser omnisciente. Afinal, eu sou omnisciente.
Os franceses adoravam também continuar a ser omniscientes e omnipresentes, como aliás já foram, mas...., "mudam-se os tempos...."
lá está este caralho hm armado em cão com pulgas
aposto que foi enrrabado em tempos por um transmontano
aposto que foi enrrabado em tempos por um transmontano
Comparando, muito analiticamente, as letras e palavras gastas neste post com a mensagem que transmite, chegamos facilmente à conclusão de que se trata de um post francês.
Ele que vagueia por este mundo com o semblante tranquilo dos modestos, é - todos o sabem - um COLOSSO MENTAL
Assim, O Grande Arlindo do Rego, salvo melhor opinião em contrário, e sem prejuízo de melhor e mais aprofundado estudo, dá parecer no sentido dce que se opte decididamente, pela teoria mitigada, adoptada ou do Prof - mencionnado aquelas,, por transcrição, com a final conclusão e ressalva de serem erróneas ou incompletas, face à aurifulgente precisão desta
Assim, O Grande Arlindo do Rego, salvo melhor opinião em contrário, e sem prejuízo de melhor e mais aprofundado estudo, dá parecer no sentido dce que se opte decididamente, pela teoria mitigada, adoptada ou do Prof - mencionnado aquelas,, por transcrição, com a final conclusão e ressalva de serem erróneas ou incompletas, face à aurifulgente precisão desta
Ao contrário da escola francesa e da escola britânica, a escola do XTasco, com frequentes incursões na lógica pingodoceana do pensamento, não é chata nem gasta poucas palavras para dizer tudo.
Só para quem conhece...
Só para quem conhece...
Eu diria mais Barbed wire, é a escola da vida, ali não há tão pouco barreiras linguisticas, quantas vezes é o gesto que substitui a palavra e olhares cúmplices num pensamento ou objectivo comum.
Há uma forte tendência para os transmontanos quererem enrabar supostos "adversários"
De certo o vinho, ingerido imoderadamente por centenas de gerações os faz esquecer que "tão paneleiro é o que dá como o que leva...".
Sendo que o que leva, à força, nem isso é...
Paneleiro, é chato
Paneleiro esquecido, é mau.
Transmontano e paneleiro esquecido, é pior...mas, se é da raça...
De certo o vinho, ingerido imoderadamente por centenas de gerações os faz esquecer que "tão paneleiro é o que dá como o que leva...".
Sendo que o que leva, à força, nem isso é...
Paneleiro, é chato
Paneleiro esquecido, é mau.
Transmontano e paneleiro esquecido, é pior...mas, se é da raça...
erro anonymous
os transmontanos não querem enrabar ninguem
não querem é ser enrabados por ninguem
Claro que tu não pensas assim!
os transmontanos não querem enrabar ninguem
não querem é ser enrabados por ninguem
Claro que tu não pensas assim!
Essa conversa já chateia.
Deixem-se de merdinhas.
Eu cá conheço transmontanos, gente boa, que não é desses...
Deixem-se de merdinhas.
Eu cá conheço transmontanos, gente boa, que não é desses...
está bom de ver que só digo (e se diizem) estas coisas para gozar e espicaçar o parceiro...
Onde é que a gente pode largar estes horrorres verbais, senão anonimamente.
Ora...
Por isso acho engraçado quando se chateiao que hoje não foi o caso
Helás !
Onde é que a gente pode largar estes horrorres verbais, senão anonimamente.
Ora...
Por isso acho engraçado quando se chateiao que hoje não foi o caso
Helás !
Eu não venho anónima e deixei umas horríveis verbais "merdinhas" ali em cima.
Vive la France pourquoi ?
Disons donc Vive le Portugal et M. Cavaco, non ?
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Vive la France pourquoi ?
Disons donc Vive le Portugal et M. Cavaco, non ?
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