Fado Falado

JPF,
Esta não é a Bjork que, hoje em dia, todos falam , todos gostam e eu detesto.
Esta é a Bjork, em 1987, em pleno auge dos Sugarcubes.
Os Sugarcubes apresentavam um som muito superior à "lamechisse" da Bjork actual. Ouçam Birthday e dEUS (a música que deu origem ao nome da banda belga) e depois digam qualquer coisa.
Bjork a solo? Arrrgggh!!!!
 

quanto ao "obviamente nas datas" nem discuto que nunca discuti datas.

quanto ao resto, camarada Barbed, sabes que não estás sozinho e que contra as bjorks e os blasted mechanism's marchar, marchar!

acho a bjork e aquilo que ela canta um nojo e uma fantochada, para não dizer "lamechisse".

os sigur ros arrepiam-me todo e passo-me muito a ouvir aquilo.

concluindo: clickei na outra foto, nesta não clicko!
 

Juntaram-se os dois à esquina...


Vá, já que estamos a viajar pela música do país com o melhor ar do mundo: JPF arranja lá uma ligação net para os Gus Gus ou os Múm para esta malta ver quem influenciou quem.

susana.


:) :)
 

Não tarda nada estamos para aqui a ouvir grunhidos primitivos e pedradas para todos ficarmos a perceber as raízes musicais de toda a gente...

MAH MAH MAH MAH
GAH GAH AH AH
UU UU IH IH

PUM PUM

BAMA BAMA
TAMA TAMA
 

looooool!

ou como dizem os fabulosos irmãos quimicos:

"it began in afrika"
 

A questão é relevante. Onde estão os grunhidos africanos por exemplo nos Franz Ferdinand ? A música é uma arte muito mais rica que um mera questão de herança continental. Por muito respeitável que seja.
 

De facto jpf, não consigo, à partida, descortinar influências africanas na música dos FF. Contudo noto em alguma músicas semelhanças com rituais celtas...
Por exemplo "This fire is out of control, I'm gonna burn this city, burn this city", é muito semelhante a um cântico de guerra celtico/visigótico, contra os muçulmanos e que ainda hoje persiste:
"Nós só queremos Lisboa a arder, Lisboa a arder".
 

Já que passámos para o Continente abaixo visitem lá este site; o melhor álbum é que não está disponível.

susana.



http://www.ghorwane.com/themusic.html
 

Há de facto nessa história do "Lisboa a arder" um desejo incendiário que não revela muita sanidade. É assim como Nero.Um desejo imperial de tudo destruir. Eu cá prefiro destruir o desejo de uma imperial.
 

e uma cidade imperial?? isso é que deve dar gosto...

ao falarem de cidades imperiais e de Nero lembro-me sempre do João Soares, não sei pq...
 

JPF,
Eu não sou insane.
"Os Insane são o tarror de Guimarains"