30.5.05
Alheados, claro... (RPS)
25 países negociaram um Tratado.
Alguns destes países fizeram depender de uma consulta referendária a ratificação do Tratado.
Os países onde vence o SIM, aderem ao Tratado. Os países onde vence o NÂO ficam de fora, saem do grupo, vão-se embora.
A lógica das coisas impõe que seja assim. Que fosse. Como não é, esta coisa não tem qualquer lógica. Logo, a generalidade das pessoas “está-se nas tintas”.
Em linguagem politicamente correcta diz-se “o eleitorado mostra-se, lamentavelmente, alheado do processo de construção europeia”...
Alguns destes países fizeram depender de uma consulta referendária a ratificação do Tratado.
Os países onde vence o SIM, aderem ao Tratado. Os países onde vence o NÂO ficam de fora, saem do grupo, vão-se embora.
A lógica das coisas impõe que seja assim. Que fosse. Como não é, esta coisa não tem qualquer lógica. Logo, a generalidade das pessoas “está-se nas tintas”.
Em linguagem politicamente correcta diz-se “o eleitorado mostra-se, lamentavelmente, alheado do processo de construção europeia”...
Comments:
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Passou-se o mesmo com o Festival da Canção da Eurovisão. Quando os territórios, condados e coutadas como a Estónia, a Letónia, Malta ou o Borrabostão apareceram, os países como a Inglaterra, a Alemanha, a França, ou a Itália foram-se embora e o povo desinteressou-se da coisa.
Boa, caro Funes!
Não faz sentido que de um referendo só se retirem as consequências de um determinadop resultado.
Cá, houve um para alterar e legislação do aborto. O resultado foi NÂO, não se mudou.
Depois deu NÃo nas regiões, não se fizeram.
Se em França deu NÃO, a lógica só poderia ser eles sairem da UE.
Não querem, rua. Ou ficam com um estatuto especial, com menos obrigações e menos benefícios...
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Não faz sentido que de um referendo só se retirem as consequências de um determinadop resultado.
Cá, houve um para alterar e legislação do aborto. O resultado foi NÂO, não se mudou.
Depois deu NÃo nas regiões, não se fizeram.
Se em França deu NÃO, a lógica só poderia ser eles sairem da UE.
Não querem, rua. Ou ficam com um estatuto especial, com menos obrigações e menos benefícios...
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