18.2.05

 

Campanha, por RPS

Margarida Sousa Uva levou Alexandre O´Neill para a campanha do PSD, em 2002, com o poema do cherne...

Ontem, no Pavilhão Atlântico, O´Neill deve ter entrado sozinho. Ninguém anunciou a sua presença, mas a atmosfera foi de Feira Cabisbaixa...

Ao almoço, em Alenquer, já Santana advertia para sondagens que iriam aparecer, lembrando outras que falharam... À noite, Santana, tal como Dias Loureiro, recorria a expressões como "dever cumprido" e "consciência tranquila"... Tal qual um treinador de futebol de uma equipa na linha de água.

Incolor e inodora como a água, a curta mensagem de Marcelo - sem qualquer referência ao líder. Remate chocho numa campanha praticamente sem notaveis...

O PSD começou a interiorizar a derrota, no final de uma campanha errática, inconstante, incerta. Uma campanha à semelhança do líder.

Positivo, o apoio da Jota e as rondas a norte.

Positivas, também, muitas das intervenções de Santana Lopes. Com tiradas certeiras para o PS, para Sócrates, para Guterres, para a governação socialista...

Muitos eleitores concordam, certamente, com esses argumentos. A dificuldade de Santana Lopes esteve - está - em convencer muitos eleitores de que foi um bom Primeiro-Ministro.

De que pode sê-lo a partir de agora...

RPS

Comments:
bem vindo, companheiro blogueiro! na ressaca da noite eleitoral (e cm esta expressão me soa banal) não consigo exprimir grande coisa. estou em branco. como os votos. um beijo num primeiro post. :) mj
 
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